domingo, 30 de maio de 2010

Google e Petrobras lançam mapa ecológico

O Google, em conjunto com a Petrobras, lançou na web um mapa sobre a biodiversidade da floresta Amazônica.

O mapa mostra uma pequena parte do ecossistema da Amazônia. Pesquisadores, cientistas e estudantes podem, com poucos cliques, conhecer detalhes de cerca de 100 espécies nativas da floresta.

Entre as espécies apresentadas no mapa estão a goiaba de anta, a caroba, o breu, o pará-pará, e animais, como a piaba e o estalador-do-norte.

Os dados do mapa usam as informações do livro Biodiversidade da Província Petrolífera de Urucu. A obra, lançada em 2008, foi produzida por pesquisadores da estatal que estudaram o ecossistema no entorno da petrolífera de Urucu, encravada no meio da selva, em conjunto com outros centros de pesquisa.

A visualização, claro, é na forma georreferenciada, no webware Google Maps e no programa Google Earth. O site inclui ainda links com gravações em vídeos e fotos sobre as expedições realizadas pelos pesquisadores no YouTube, Flickr e Picasa.

Acesse o mapa clicando aqui ou no link: http://www.petrobras.com.br/biomapas.

Brasil é o país que mais causa impacto ao meio ambiente, diz pesquisa

País lidera lista, seguido de Estados Unidos, China, Indonésia e Japão.

Estudo foi feito em universidade na Austrália e publicado no início do mês.


Publicado no início do mês, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Adelaide, na Austrália, coloca o Brasil no topo de uma lista de países que mais causam impacto ao meio ambiente no mundo.

A pesquisa Evaluating the Relative Environmental Impact of Countries (Avaliação do Impacto Ambiental Relativo dos Países, em tradução livre) foi publicada no jornal científico PloS One e analisou o estado de degradação do meio ambiente em 171 países. O estudo classificou os países em rankings absolutos e proporcionais.

Diversos fatores influenciaram a medição da lista, como as taxas de desmatamento, poluição do ar e da água e a perda da biodiversidade, além das taxas de emissão de carbono e o número de espécies em extinção. A pesquisa também considerou o crescimento populacional e econômico.

Na lista do ranking que considera o impacto ambiental de maneira absoluta, sem medir o tamanho dos territórios e a quantidade de recursos naturais disponíveis, o Brasil aparece no topo da lista como o país que mais causa dano a natureza.

O principal fator que coloca o Brasil nessa posição é o desmatamento. O país é o primeiro no fator de perda de floresta natural e o terceiro em transformação de habitats naturais. O Brasil também é o quarto país com mais espécies ameaçadas e que mais emite carbono na atmosfera, segundo o estudo.

A pesquisa concluiu que países com maior população e fortes economicamente foram os que mais tiveram impacto ambiental absoluto. Brasil, Estados Unidos, China, Indonésia, Japão, México, Índia, Rússia, Austrália e Peru são os dez países que lideram a lista.

No ranking de impacto proporcional, que considera recursos naturais, o Brasil não aparece entre os 20 primeiros. Cingapura, Coreia do Sul, Quatar, Kuwait, Japão, Tailândia, Bahrein, Malásia, Filipinas e Holanda são os dez países que lideram a lista.


Fonte: g1.com


Postado por: Felipe Augusto

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Ibama bloqueia desmatamento de 11 áreas da Floresta Amazônica.


Uma ação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) interrompeu, nesta semana, o avanço do desmatamento em 11 áreas de floresta amazônica nos municípios de Monte Alegre, Almerim e Prainha, no noroeste do Pará. Pecuaristas já haviam destruído cerca de 2 mil hectares de matas preservadas, o equivalente a 2 mil campos de futebol, para a implantação de pastagens antes da chegada dos fiscais do Ibama.

Os donos das terras terão prazo de cinco dias para apresentar as licenças de desflorestamento ou serão multados em R$ 5 mil por hectare. Os pastos ilegais também serão embargados para permitir a regeneração da floresta. Durante as vistorias, realizadas de helicóptero, os agentes apreenderam três espingardas, seis armas artesanais e uma motosserra.

"Pelo o que vimos nos sobrevoos, essa é uma nova frente de expansão agropecuária no Pará, pois todas as áreas desmatadas estavam com pastagens em fase de implantação. E a maioria dos fazendeiros não vive na propriedade, mas vem de fora para 'conquistar' a terra", afirmou o chefe da Divisão de Fiscalização do Ibama, Givanildo dos Santos Lima.

Os fiscais chegaram na região na segunda-feira, para fazer o monitoramento aéreo dos focos de desmatamento revelados pelo Sistema de Detecção de Desmatamentos em Tempo Real, do Instituto nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O programa é responsável pelo monitoramento da Amazônia Legal.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Atual situação da Floresta Amazônica

PARABÉNS "AMAZÔNIA PARA SEMPRE"

Na última quinta feira, dia 04 de junho, conseguimos finalmente cumprir nosso objetivo.

Fomos recebidos em audiência pelo Presidente Luis Inácio Lula da Silva a quem tivemos a honra de entregar as 1.117.993 assinaturas colhidas até o momento pelo nosso movimento.



Na ocasião estivemos acompanhados pelos senadores Ideli Salvati, Cristovam Buarque e Renato Casagrande, presidentes das Comissões de Mudanças Climáticas, Direitos Humanos e Meio Ambiente.

Levamos a esse encontro, como representação de todas as assinaturas, a carta manifesto assinada pelo Rei Pelé, carta esta que também foi assinada pelo Presidente.

Queremos agradecer a todos os brasileiros que contribuíram para que esta entrega se realizasse. A cada um que assinou nosso manifesto, a cada um que nos ajudou a colher as assinaturas, àqueles que divulgaram nossa causa, enfim, a todos que de uma maneira ou de outra estiveram ao nosso lado nesta luta.

Luta que continua, pois, como deve ser do conhecimento de todos, várias medidas que representam um retrocesso enorme em nossa política ambiental estão tramitando. E são essas medidas que nos fizeram, juntamente com as assinaturas, entregar ao Presidente Luis Inácio Lula da Silva, uma carta de intenções, que reproduzimos abaixo.

Fonte: http://www.amazoniaparasempre.com.br/

Pulbicado por: Aluska Cantalice

sábado, 22 de maio de 2010

Fiscais flagram 2 mil hectares de mata destruída para fazer pastagens no PA


Fiscais do Ibama encontraram nesta semana 11 focos de desmatamento na região da Calha Norte, no noroeste do Pará, preparados para a implantação de pastagens. Quando o corte foi identificado, cerca de 2 mil hectares de mata já haviam sido derrubados. A ação ocorreu nos municípios de Monte Alegre, Almerim e Prainha
De acordo com o Ibama, os proprietários das terras terão cinco dias para apresentar licenças de desflorestamento e evitar multas, que devem ser de R$ 5 mil por hectare derrubado. A instituição afirmou que os pastos ilegais serão embargados para permitir a regeneração da floresta.

Postado por: Marina Maciel
fonte:http://www.globoamazonia.com/

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Floresta Amazônica- Bem precioso

A Floresta Amazônica é um bem muito preciso, temos o conheçimento disso, afinal sabemos que ela é o pulmão não apenas do Brasil mas também do mundo.
Ela não pode deixar de existir de forma alguma, a grande Diversidade de animais, plantas, de vida existentes nela são muitos e de grande importância para todos nós.
Trate a Floresta Amazônia como sua própria vida, assim como não queres que sejas maltratado não maltrate a Floresta, assim como tens cuidado com sua vida, cuide da Floresta.
E se você ver alguém desmatando,fazendo queimadas DENUNCIE!!!
Lembre-se que devemos tratar a Floresta como nossa vida, e é nossa vida que está sendo destruída.
Por : Desireê Nicole

♫Nas matas, rios, Floresta Amazônica,
A natureza em meio à destruição.
O brilho do sol não mais encanta,
Em resposta a poluição.

Vida, missão; amor é se unir,
Para a Amazônia florir.
Nos igarapés, os peixes são vis,
A vida deve brotar neste chão.

A natureza chora pela desmatação.
Respeite os índios sem nação.
O manto negro, um sonho no fim;
Seus filhos a Terra herdarão.

O pranto da mata chega até os céus,
Dos olhos cegos de quem tudo vê.
Os mapas da Terra se consumirão
No fogo gerado pelas mãos. ♫
Compositor: Charles Daniel

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Biodiversidade amazônica

A biodiversidade amazônica ainda reserva muitos segredos desconhecidos da humanidade. As florestas da região concentram 60% de todas as formas de vida do planeta, mas calcula-se que somente 30% de todas elas são conhecidas pela ciência.
Quantos segredos e novas espécies de peixes, pássaros, bichos ou microrganismos ainda desconhecemos? Os animais são um capítulo à parte: dezenas de espécies de primatas encontram abrigo na densa vegetação amazônica. A origem da biodiversidade é explicada atualmente pela teoria dos refúgios, na qual grupos de animais ficaram isolados em ilhas de vegetação e foram sofrendo um processo de especialização.
A medida que as ilhas voltaram a se agrupar em uma única e imensa área verde, a base da diversidade florística e animal já estava formada. A Amazônia conta com mais de 3 mil espécies só de árvores, imersas na fragilidade dos ecossistemas. Árvores gigantescas - algumas com mais de 50 m de altura - vivem basicamente do húmus resultantes da vegetação em decomposição. Da variedade total de espécies animais, vegetais e das propriedades biomedicinais ainda se sabe pouco. Estima-se que a diversidade de árvores na Amazônia varia entre 40 a 300 espécies diferentes por hectare.


Postado por: Felipe Augusto

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Floresta amazônica pode ser reduzida à metade até 2050, diz pesquisador

Previsão considera desmatamento, queimadas e emissão de gases-estufa. Se 50% da mata for destruída, podem surgir savanas tropicais. [Lucas Frasão Do Globo Amazônia, em São Paulo].

A combinação de queimadas, desmatamento e emissão de gases causadores do efeito estufa pode reduzir a Amazônia a 50% de seu tamanho original até 2050, ou a 20% até 2025. Esta é uma das conclusões do estudo desenvolvido pelo pesquisador Gilvan Sampaio, do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe), que deve ser publicado ainda neste semestre na revista científica PNAS.

A pesquisa analisa os impactos ambientais decorrentes das mudanças climáticas na vegetação da América do Sul. E a Amazônia possui papel central nessa discussão, porque deve ser um dos principais biomas a sentir os efeitos do aquecimento global. Sujeita a diferentes forças ambientais, como as queimadas e o uso de terra para agricultura, a vegetação da Amazônia ajuda a manter o equilíbrio climatológico em todo o mundo.

A ação do homem pode acelerar o processo de mudança na vegetação da Amazônia, de acordo com Sampaio. "Se a floresta amazônica continuar a diminuir, as regiões Sul e Sudeste do Brasil deverão receber menos umidade. Se diminuem as áreas de preservação ambiental, as terras ficam mais vulneráveis às queimadas. Territórios secos ficam mais secos ainda", diz o pesquisador.

Segundo a pesquisa, o efeito da redução da floresta torna-se mais evidente quando mais de 40% do bioma já estiver desmatado. Os principais impactos do desmatamento no clima da Amazônia ocorreriam nas áreas central e leste da floresta.

O estudo estima que as piores consequências seriam na porção leste, em que existe tendência maior de desmatamento neste século. As mudanças no clima da região incluem aumento da temperatura do ar e diminuição na ocorrência de chuvas.

O estudo também mostra que a floresta amazônica poderia ser substituída aos poucos por savanas tropicais, o que ocorreria após o desmatamento ser superior a 50%, quando acelera a relação entre desmatamento e desertificação do solo. Essa condição teria reflexos em outros biomas, favorecendo a transformação da caatinga do Nordeste em deserto.


Fonte: http://www.globoamazonia.com/Amazonia/0,,MUL1586832-16052,00-FLORESTA+AMAZONICA+PODE+SER+REDUZIDA+A+METADE+ATE+DIZ+PESQUISADOR.html

sábado, 15 de maio de 2010

Internautas pedem atenção à conservação da Amazônia

Internautas de diferentes partes do país estão enviando seus vídeos para a nova ferramenta do Globo Amazônia que vai ajudar a mostrar ao mundo que há milhares de pessoas preocupadas com a proteção da floresta.

Carlos Roberto de Oliveira, de Nova Iguaçu (RJ), acredita que o destino da Amazônia não deve ser definido pelo que chama de "políticos profissionais".

Para Natália Danzmann de Freitas, de Uruguaiana (RS), a falta de vontade impede que se pare a destruição da floresta.

A
internauta também se preocupa com o crescimento populacional que, segundo ela, pressiona a floresta, pois faz com que a mata acabe dando lugar à agricultura para a produção de alimentos.

A internauta Kaminsky, de Itu (SP) alerta que as consequências da destruição podem ser "drásticas " e que todos têm de fazer sua parte para preservá-la.


Fonte: g1.com


Postado por: Felipe Augusto

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Floresta Amazônica


Com 7 milhões de km² e ocupando regiões de 10 países, a Floresta Amazônica divide-se em três tipos distintos: as florestas montanhosas andinas, as florestas de terra firme e as florestas fluviais alagadas.

A floresta de terra firme, que não difere muito da floresta andina exceto pela menor densidade, apresenta um solo extremamente pobre em nutrientes, o que forçou uma adaptação das raízes das plantas que, através de uma associação simbiótica com alguns tipos de fungos passaram a decompor rapidamente a matéria orgânica depositada no solo a fim de absorver os nutrientes antes deles serem lixiviados.

Em tempos remotos a floresta amazônica possuía um clima quente-seco e, devido às condições de baixa pluviosidade, era composta basicamente por vegetações do tipo cerrado, caatinga e campinaranas, mais resistentes à seca. Apenas algumas regiões mais altas eram ocupadas por uma vegetação mais densa que, com a diminuição da temperatura e o aumento da pluviosidade se alastraram dando origem a floresta de terra firme. Hoje, são as vegetações do tipo cerrado que se escassearam nessa região sendo encontrada apenas em alguns lugares de transição com outros tipos de biomas.

A floresta alagada também apresenta algumas adaptações às condições do ambiente como raízes respiratórias e sapopembas (árvore da família das figueiras, também conhecida como gameleira, em que a raiz pode se desenvolver até dois metros de altura para fora da água acompanhando o tronco). As áreas alagadas por águas brancas, ou turvas, provenientes de rios de regiões ricas em matéria orgânica, são chamadas de florestas de várzea. E as áreas alagadas por águas escuras, que percorrem terras arenosas e pobres em minerais e que assumem uma coloração escura devido à matéria orgânica presente, são chamadas de florestas de igapó. A oscilação do nível das águas pode chegar a até 10 metros de altura.

A fauna da floresta amazônica é muito rica com a presença de muitas espécies endêmicas. Entretanto, a macrofauna que habita o solo das regiões de florestas de terra firme não é muito variada, destacando-se as antas e a queixada. As espécies que habitam as áreas alagadas possuem em comum a característica de serem exímios nadadores. São nessas regiões onde encontramos mamíferos aquáticos como os botos e as lontras. Outros animais que habitam a floresta amazônica são os primatas, muito abundantes nas regiões de floresta de terra firme, além de marsupiais, morcegos e roedores que também habitam a copa das árvores. Nas águas da floresta amazônica, podemos encontrar, além dos exemplos já citados, as ariranhas, piranhas, e diversas espécies de peixes, algumas das quais, se alimentam de frutos que caem das árvores (são os chamados peixes frugívoros).

Publicado por: Desireê Nicole.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Queimadas criminosas destroem a Floresta Amazônica.

A Destruição ocorre em áreas de terras públicas invadidas por forasteiros. Fazendeiros pecuaristas põem fogo na mata para transformar a floresta em pasto.
Queimadas criminosas, que se repetem ano após ano no período de seca, estão transformando a Floresta Amazônica em cinzas no Sudoeste do Pará.

Veja o site do Jornal Nacional

Os fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) estão a 1,7 mil quilômetros de Belém, no município de Novo Progresso, divisa do Pará com o Mato Grosso.
Nesta época do ano, as queimadas arrasam a Floresta Amazônica. No sudoeste do Pará, a pecuária está diretamente ligada ao desmatamento. Fazendeiros põem fogo na mata e transformam a floresta em pasto para a criação de gado.
Área que já foi de mata fechada, hoje, a vegetação queima o dia todo e não há quem combata os incêndios na região.
A destruição ocorre em áreas de terras públicas. Propriedades ocupadas por forasteiros e que nunca foram regularizadas pelo Governo Federal. "Aqui não há título de terra, só posseiros."
Neste caos fundiário, uma das dificuldades é identificar o autor da queimada. "Eu não sei quem fez fogo, não tava aqui no dia do fogo e não sei quem foi", disse o vaqueiro Francisco da Rocha Filho.
Durante a operação, o Ibama detectou a destruição de 15 mil hectares de floresta e aplicou R$ 3 milhões em multas. Os fazendeiros também serão processados.
"É lamentável, mas infelizmente a gente tem que assumir. Quando que o Ibama vai dar uma autorização de desmate sendo que nós não estamos documentados pelo Incra?", afirmou o fazendeiro Nilson Rodrigues.
"A gente vai fazer o encaminhamento de denúncia-crime, porque, além de ser uma infração ambiental, é um crime ambiental."

Fonte: g1.com

quarta-feira, 12 de maio de 2010


A floresta amazônica é um bem muito precioso, não só para nos, mas para o mundointeiro, pois a floresta amazônica é o pulmão do mundo, essa floresta sem duvida não pode deixar de existir.

Então ai vai uma dica, se você não desmata a floresta amazônica faça de tudo para que outros não façam isso, se você ver alguém desmatando denuncie, não fique parado esperando que esse bem muito precioso acabe.

E você pode ajudar de outra maneira tambem sem sair de casa, você pode ajudar em um aplicativo feito pelo fantástico, no orkut, nele você vê os focos de incêndios na floresta e denuncia, assim a denuncia vai para nos ministérios públicos.


Fonte: http://www.alienado.net/dicas-para-preservar-a-floresta-amazonica/

Pulbicado por: Aluska Cantalice

terça-feira, 11 de maio de 2010

Problemas atuais enfrentados pela floresta amazônica!


Um dos principais problemas é o desmatamento ilegal e predatório. Madereiras instalam-se na região para cortar e vender troncos de árvores nobres. Há também fazendeiros que provocam queimadas na floresta para ampliação de áreas de cultivo (principalmente de soja). Estes dois problemas preocupam cientistas e ambientalistas do mundo, pois em pouco tempo, podem provocar um desequilíbrio no ecossistema da região, colocando em risco a floresta.

Outro problema é a biopirataria na floresta amazônica. Cientistas estrangeiros entram na floresta, sem autorização de autoridades brasileiras, para obter amostras de plantas ou espécies animais. Levam estas para seus países, pesquisam e desenvolvem substâncias, registrando patente e depois lucrando com isso. O grande problema é que o Brasil teria que pagar, futuramente, para utilizar substâncias cujas matérias-primas são originárias do nosso território.

Com a descoberta de ouro na região (principalmente no estado do Pará), muitos rios estão sendo contaminados. Os garimpeiros usam o mercúrio no garimpo, substância que está contaminando os rios e peixes da região. Índios que habitam a floresta amazônica também sofrem com a extração de ouro na região, pois a água dos rios e os peixes são importantes para a sobrevivência das tribos.

http://www.suapesquisa.com/geografia/floresta_amazonica.htm

Publicado por: Thaise Lima

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Clima e hidrografia da Floresta Amazonica

Há predomínio de temperaturas médias anuais entre 22 e 28ºC. Há uniformidade térmica e, normalmente, não se percebe a presença de variações estacionais no decorrer do ano. O total de chuvas varia de 1.400 a 3.500 mm por ano. O clima é distribuído de maneira a caracterizar duas épocas distintas: a seca e a chuvosa.
O clima é equatorial úmido e sub-úmido, controlado pela ação dos alísios e baixas pressões equatoriais e pela ZCIT - Zona de Convergência Intertropical. Na Amazônia Ocidental, o clima sofre a interferência da massa equatorial continental; na Amazônia Oriental, região do médio e baixo Amazonas e litoral, o clima sofre interferência da massa equatorial marítima e da ZCIT. A massa polar atlântica atua no interior da Amazônia, percorrendo o território nacional no sentido S - NW através da depressão do Paraguai, canalizando o ar frio e provocando queda da temperatura. O fenômeno é conhecido como "friagem". Predomina o clima equatorial, com pluviosidade média anual de 2.500 mm e temperatura média anual de 24 ºC.

O volume de água do rio Amazonas é tão grande que sua foz, ao contrário dos outros rios,consegue empurrar a água do mar por muitos quilômetros. O oceano atlântico só consegue reverter isso durante a lua nova quando, finalmente, vence a resistência do rio. O choque entre as águas provoca ondas que podem alcançar até 5m de altura, avançando rio adentro. Este choque das águas tem uma força tão grande que é capaz de derrubar árvores e modificar o leito do rio. É no Rio Amazonas que acontece um curioso fenômeno da natureza, a pororoca. No dialeto indígena do baixo Amazonas, o fenômeno da pororoca tem o seu significado exato: Poroc-poroc significa destruidor. Embora a pororoca aconteça todos os dias, o período de maior intensidade no Brasil acontece entre janeiro e maio e não é um fenômeno exclusivo do Amazonas. Acontece nos estuários rasos de todos rios que desembocam no golfo amazônico e no rio Araguari, no litoral do Estado do Amapá. Verifica-se também nos rios Sena e Ganges.
Os rios amazônicos diferem quanto à qualidade de suas águas e sua geomorfologia. Os principais rios, baseando-se na coloração de suas águas são:

•De água preta: Negro
•De água clara: Tapajós
•De água barrenta: Solimões e Amazonas


Os rios de água preta apresentam esta coloração devido à presença de ácidos húmicos e fúlvicos resultantes da decomposição incompleta do húmus do solo. Já os rios de água clara têm suas cabeceiras nos escudos cristalinos pré-cambrianos. Drenam solos muito intemperizados e suas águas não são tão ácidas; a carga de material em suspensão é pequena tornando suas águas claras. Os rios barrentos originam-se em regiões montanhosas (Cordilheira dos Andes) carregando elevadas quantidades de material em suspensão, garantindo uma coloração "amarronzada".


Postado por: Marina Maciel


domingo, 9 de maio de 2010

Flora e Fauna da Floresta Amazônica

GuaranáVitória-RégiaA riqueza da Amazônia está na sua diversidade biológica. As florestas tropicais cobrem apenas 7% da superfície seca da Terra, mas concentram cerca de 60% de todas as formas de vida do planeta. Seis em cada 10 espécies de seres vivos habitam essas matas. Somente 30% deles são conhecidos pela ciência. Das matas tropicais foram extraídas 25% de todas as essências farmacêuticas utilizadas atualmente pela medicina.


Onça Pintada

Algumas das mais conhecidas: o Guaraná (Paullinia cupana) - tem propriedades vitalizantes, rejuvenescedoras e afrodisíacas. O Crajiru (Arribadaea chica) - utilizada no combate Pirarucuas inflamações de qualquer natureza; a Copaíba (Copaffera reticulata) - o seu óleo é anti-inflamatório e cicatrizante; o Urucum (Bixa orellana) - são sementes com propriedades capazes de aumentar a pigmentação natural. Os números são grandes quando se trata da Amazônia. Os cientistas explicam que, em um pedaço de vinte centímetros quadrados, por exemplo, podem ser encontrados até 1,5 mil espécies vegetais e animais diferentes, somando-se fungos e microorganismos. Projeções apontam que cerca de 2,5 milhões de espécies tenham o seu habitat na região.

Peixe-Boi da Amazônia

Há inúmeras espécies comestíveis, oleaginosas, medicinais, corantes e outras raras.

A Vitória-Régia (Vitoria regia lindl), conhecida como a “A Rainha dos Lagos Amazônicos” é uma planta que abre sua flor redonda sobre as águas rasas e sem correnteza como uma bandeja verde e chega a medir de 1 a 2,00 metros de diâmetro.

Peixe-Boi da Amazônia

Somente peixes são mais de 2 mil espécies, sendo o Pirarucu, um dos maiores peixes de água doce do mundo, podendo atingir 3 metros de comprimento e até 200 quilogramas.Uacari Branco

A fauna da região é muito variada em função dos ecossistemas. São roedores, felinos, aves, quelônios, primatas, etc.

Sauim-de-coleira

O Peixe-Boi da Amazônia (Trichecus inunguis), é um mamífero que pode atingir até 3 metros de comprimento e quase 500 quilogramas; extremamente dócil vive pelos rios amazônicos. (Ameaçado de extinção).



Fonte: http://iniaturismoltda.vilabol.uol.com.br/faunaflora.htm

Postado por: Felipe Augusto

sábado, 8 de maio de 2010

O planeta está de olho em Nossa Biodiversidade




A Floresta Amazônica é a grande responsável por boa parte da riqueza natural do país. Com 5,5 milhões de quilômetros quadrados, possui nada menos que um terço de todas as espécies vivas do planeta. No Rio Amazonas e em seus mais de 1 000 afluentes, estima-se que haja quinze vezes mais peixes que em todo o continente europeu. Apenas 1 hectare da floresta pode trazer até 300 tipos de árvore. A floresta temperada dos Estados Unidos possui 13% do número de espécies de árvores da Amazônia. A Floresta Amazônica é considerada a grande "caixa-preta" da biodiversidade mundial. Há estimativas que indicam existir mais de 10 milhões de espécies vivas em toda a floresta, mas o número real é incalculável.


Publicado por: Aluska Cantalice.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Floresta amazônica pode ser reduzida à metade até 2050, diz pesquisador, diz pesquisador.

A combinação de queimadas, desmatamento e emissão de gases causadores do efeito estufa pode reduzir a Amazônia a 50% de seu tamanho original até 2050, ou a 20% até 2025. Esta é uma das conclusões do estudo desenvolvido pelo pesquisador Gilvan Sampaio, do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe), que deve ser publicado ainda neste semestre na revista científica PNAS.
A pesquisa analisa os impactos ambientais decorrentes das mudanças climáticas na vegetação da América do Sul. E a Amazônia possui papel central nessa discussão, porque deve ser um dos principais biomas a sentir os efeitos do aquecimento global. Sujeita a diferentes forças ambientais, como as queimadas e o uso de terra para agricultura, a vegetação da Amazônia ajuda a manter o equilíbrio climatológico em todo o mundo.
A ação do homem pode acelerar o processo de mudança na vegetação da Amazônia, de acordo com Sampaio. "Se a floresta amazônica continuar a diminuir, as regiões Sul e Sudeste do Brasil deverão receber menos umidade. Se diminuem as áreas de preservação ambiental, as terras ficam mais vulneráveis às queimadas. Territórios secos ficam mais secos ainda", diz o pesquisador.
Segundo a pesquisa, o efeito da redução da floresta torna-se mais evidente quando mais de 40% do bioma já estiver desmatado. Os principais impactos do desmatamento no clima da Amazônia ocorreriam nas áreas central e leste da floresta.
O estudo estima que as piores consequências seriam na porção leste, em que existe tendência maior de desmatamento neste século. As mudanças no clima da região incluem aumento da temperatura do ar e diminuição na ocorrência de chuvas.
O estudo também mostra que a floresta amazônica poderia ser substituída aos poucos por savanas tropicais, o que ocorreria após o desmatamento ser superior a 50%, quando acelera a relação entre desmatamento e desertificação do solo. Essa condição teria reflexos em outros biomas, favorecendo a transformação da caatinga do Nordeste em deserto.


Fonte: http://g1.globo.com/Amazonia/0,,MUL1586832-16052,00.html
Postado por : Nayara Jessica.

quinta-feira, 6 de maio de 2010


O tamanho da Amazônia, a sua localização, a grande variedade de ecossistemas e o fato de que boa parte da área ainda esteja intacta, fazem da região um dos grandes armazéns de biodiversidade do planeta. A flora amazônica ainda é praticamente desconhecida, com um fantástico potencial de plantas utilizáveis para o paisagismo, e é constituída principalmente de plantas herbáceas de rara beleza.
Certamente a região amazônica tem um gigantesco potencial madeireiro, de plantas utilizáveis para o paisagismo e de espécies vegetais com substâncias para uso medicinal. Mas é necessário que tais recursos sejam mantidos de forma renovável. A floresta amazônica ensina que o extrativismo indiscriminado apenas desertifica, pois ela é mantida pela camada de húmus em um solo fresco, muitas vezes arenoso.

P
ostado por: Aluska Cantalice